

Em meados do século XVII, o grande cientista inglês Isaac Newton, em sua obra-prima intitulada Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, Newton apresentou uma das leis que iriam revolucionar todo o conhecimento científico: a Lei da Gravitação Universal. Esta lei, ao que consta, Newton enunciou pela queda de uma maçã em sua cabeça quando ainda ele era jovem. Ele, então, neste momento, se perguntou: por que todos os corpos caem quando soltos em determinada altura? Não tem-se prova de que realmente uma maçã caiu em sua cabeça, mas ocorrendo ou não este fato, Newton propôs uma teoria espetacular.
Nesta lei, Newton afirma que todos os corpos atraem-se mutuamente, com uma força proporcional a massa dos corpos e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Nesta lei, introduz-se uma constante de proporcionalidade denominada constante gravitacionalG (G = 6,67 . 10-¹¹ N/ m² . kg²). Com esta lei Newton explicou por que os corpos caem, por que os planetas do Sistema Solar giram em torno do Sol e porque satélites como a Lua giram em torno de planetas como a Terra.
É um fato deveras interessante que a massa dos corpos influi crucialmente em sua força gravitacional. Para entender isso, tomemos como exemplo um fato astronômico muito interessante: Júpiter é o quinto planeta do Sistema Solar e o que tem maior volume e massa (cerca de 317,8 Terras, salientando-se que a massa da Terra é aproximadamente 5,9742 . 10²4 kg). Tendo Júpiter maior massa, indaga-se que ele também tenha um campo gravitacional mais intenso. Podemos provar isso pelo fato de Júpiter servir como um escudo para a Terra. Quando muitos meteoros vêm em direção à Terra, Júpiter, por meio de seu intenso campo gravitacional, atrai o meteoro para sua superfície (com excessões de alguns, é claro). Portanto, se não existisse Júpiter, talvez a Terra já não existiria mais!
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